Assim construo um novo futuro, não era bem o que eu planejava, me faltam pessoas, me falta você, mas o construo, sem querer acreditar na sua construção concreta, sigo em frente, construo outro, outros, não é esse que eu quero, me leva para o meu passado, me congela la, por favor.
Me levo para um caminho, um caminho sem espinhos, ando descalça, ta tudo apagado, não enxergo o que vem pela frente, mas continuo caminhando, onde vamos parar agora? aliás, onde vou parar? Droga, não vou me acostumar, de novo.
frase do dia: as alusões também são destruídas
. um dia eu entendo :*
Que coincidência, eu também já passei por tudo isso, creio que todos passamos em alguma fase da vida.
ResponderExcluirO que mais dói é saber que as palavras que queremos ouvir não chegam, que os rostos que não nos saem do pensamento não vêm, que os momentos não se repetem e que nós apenas contamos connosco, certamente.
É sentir um cerco a erguer-se de novo sem ter razões para o impedir.
Dói a falta, dói o reconhecimento de estarmos a sós connosco e de termos que coabitar inevitavelmente com as inseguranças, com as dúvidas, com as tristezas... num solo nervoso e arrepiante.
São ciclos da vida. Logo logo, as coisas mudam vais ver. Compreendo o que escrevestes. A energia muitas das vezes tem de vir do nosso interior para quebrar este ciclo e seguir um novo rumo. Energias positivas pucham coisas boas!
Pensamento positivo, sempre!